domingo, dezembro 27, 2009

Um pouco atrasado...

Mas não com menos carinho! :)
Beijos!

sexta-feira, novembro 27, 2009

Changes

Afe... Não estou aguentando o meu cabelo!!! Crescendo de qq jeito, sem um corte decente, me deixando mais encalorada que tudo... Humpf! :-(
Será que vai rolar um corte básico?!
Quase certo que sim, rs...
Mudanças à vista!

9 meses!!!

Meu Deus! Parece que foi ontem... Acordei às 05:00h da manhã, com a bolsa rompendo e a angústia e o medo do que viria pela frente: meu bebê ia nascer! Meu tão esperado e querido Mateus logo estaria em nossos braços. Correria, exames e afins do momento realizados, chega aos meus braços aquele serzinho magrelo, roxinho, chorão... Mas que me fez amá-lo desde o primeiro momento, mesmo não achando-o tão bonito de início, rs...

Amor incondicional, nestes passados nove meses e para todo o sempre! :-)

terça-feira, outubro 27, 2009

Acredite!


"Tudo posso Naquele que me fortalece". (Fl 4,13)
:-)

quarta-feira, setembro 23, 2009

Oiê!

Apenas testando...

E também pra dizer que estou viva - e Muito Feliz!, porém, MUITO cansada, rs... Saudades daqui, acreditem!

Abaixo, uma foto atual do meu pitoco, com um pouco mais de seis meses. Tá lindo, não tá, não? :D (mãe babona, hehe)

Beijos!

quarta-feira, agosto 26, 2009

Amados filhos

Ah, tão bom ser mãe... :)

terça-feira, agosto 18, 2009

Música boa!

Sutilmente
(Skank)


E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce

Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti

Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti (x2)

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce

Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti

Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti (x4)

quarta-feira, agosto 12, 2009

Volto logo, de verdade! ;)

Tentando voltar a blogar...
Tantas coisas se passaram, minha gente!
Será que consigo contar tudo? Hehe... Espero que sim!

Tentando mudar a cara desse cantinho meu também, mas tá meio difícil, rs...

Vamos que vamos, que venho logo! :)

Rapidinha...

Extraído de um texto meu, de agosto de 2006:

-> Logo em seguida comecei a ler "Muitas Vidas, Muitos Mestres", de Brian Weiss. Devorei-o, literalmente, em quatro 'sentadas', rs... Gostei muito mesmo! Me envolvi com a leitura de tal forma, já querendo saber o que iria acontecer no capítulo seguinte. Me lembrou bastante o trabalho que fizemos o ano passado sobre os folhetins... Enfim, numa das páginas, li algo que me marcou: "É preciso erradicar os medos de suas mentes. É uma perda de energia, quando existe o medo. Impede que realizem aquilo para o qual foram enviados". Lembrei do meu 'medo' de dar aula... E fiquei a divagar sobre qual seria a minha 'missão' nesta vida, afinal. Claro que ainda não encontrei uma resposta...

Engraçado (ou triste!) como algumas coisas continuam a nos afligir mesmo com o passar dos anos...
Ai, ai...

quinta-feira, julho 02, 2009

Campanha de doação de órgãos

Encantei-me com essa propaganda, ao assisti-la hoje:

http://www.youtube.com/watch?v=1QiIafc9t5w

Bonita, né? Como sempre as fazem. :)

Frase do dia (mês e ano!)

"Para obter algo que você nunca teve, precisa fazer algo que nunca fez."

Não sei quem é o autor, mas gostei muito.
Coragem, Tatiane, coragem...

Acho que preciso mudar esse blog... Mas só tem template sem graça por aqui e eu sou uma sem noção na arte de criar templates, rs...

quarta-feira, julho 01, 2009

Filhos

Recebi esse texto de algumas fontes diferentes nesses últimos meses. A última pessoa a me mandar foi uma amiga querida, que mora longe, vivendo essa magia de ser mãe também. Um texto muito bonito. Enjoy it! ;)

Nós estamos sentadas almoçando quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em 'começar uma família'.

'Nós estamos fazendo uma pesquisa', ela diz, meio de brincadeira. 'Você acha que eu deveria ter um bebê?''

Vai mudar a sua vida,' eu digo, cuidadosamente mantendo meu tom neutro.

'Eu sei,' ela diz, 'nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas...

'Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos.

Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.

Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar 'E se tivesse sido o MEU filho?' Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar. Que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer.

Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da da ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de 'Mãe!' fará com que ela derrube um suflê na sua melhor roupa sem hesitar nem por um instante.

Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê.

Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem.

Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino ao invés do feminino no McDonald's se tornará um enorme dilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.

Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe.

Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá a mesma sobre si mesma. Que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela também começará a desejar por mais anos de vida, não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.

Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias se tornarão medalhas de honra.

O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.

Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que através da história tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.

Eu espero que ela possa entender porque eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que eu me torno temporariamente insana quando eu discuto a ameaça da guerra
nuclear para o futuro de meus filhos.

Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta...

Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer.

O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.

'Você jamais se arrependerá', digo finalmente. Então estico minha mão sobre a mesa, aperto a mão da minha filha e faço uma prece silenciosa por ela, e por mim, e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados. Este presente abençoado que é ser Mãe.'

a.d.

sexta-feira, junho 12, 2009

Dia dos Namorados

As sem-razões do amor
(Carlos Drummond de Andrade)

Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.

Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.


Feliz dia, meu eterno namorado! :)

Obrigada por ser esse companheiro maravilhoso, que me faz feliz um cadinho mais a cada dia!

quinta-feira, junho 04, 2009

Transição


Nesta semana, Mateus começou a dormir no berço, em seu quartinho. Até então, ele dormia no nosso quarto, no carrinho (facilidades para uma mamãe de primeira viagem, rs...). Apesar de doloroso, já tinha comigo que assim que ele completasse 3 meses, o que aconteceu no dia 27.05, ele começaria a dormir lá. Fomos comprar uma babá eletrônica e tudo. Obviamente, quem sofreu mais no início foi eu, já que o pequeno não tem noção de muita coisa ainda. Sozinho, tadinho, rs... A gente se acostuma a estar sempre perto, a se mexer a cada gemidinho deles, a cada suspiro... Ficar longe a noite inteira (sem contar os intervalos para as mamadas) foi uma novidade, em meio a tantas outras que vêm com a maternidade. Porém, no final, foi tudo bem. Sofri bem menos do que imaginei, rs... Graças a Deus. Aliás, sempre Ele, que nos acalma e nos fortalece em todos os momentos. Falo isso, já pensando na futura separação no fim da licença. Esta, sei que vai doer...

Beijos!

terça-feira, maio 26, 2009

Shoes

Engraçado como a gente se identifica com algumas coisas, rs...

Um sorriso


É por sorrisos como este que vale a pena viver (e que esquecemos de qualquer dor sentida para trazê-los ao mundo)! :)

Acho que estou de volta! Ao menos tentando, rs... :)